terça-feira, 16 de março de 2010

Curiosidades sobre musica.


•Os 10 álbuns mais vendidos da história
Mesmo depois de sua morte, o rei do pop Michael Jackson continua vendendo muito. Seu álbum “Thriller”, lançado em 1983, vendeu algo em torno de 120 milhões de cópias, sendo assim, o mais vendido da história da música.


Confira abaixo os outros álbuns mais vendidos:
2- Eagles - Their Greatest Hits 1971-1975- Asylum – 1976 (42 milhões de cópias)

3- Led Zeppelin - Led Zeppelin IV- Atlantic – 1971 (37 milhões de cópias)

4- Pink Floyd - The Dark Side Of The Moon- Harvest – 1973

5- Fleetwood Mac - Rumours- Warner Bros. - 1977

6- Beatles - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band - Parlophone / Capitol - 1967

7- AC/DC - Back In Black - Atlantic - 1980

8- Soundtrack - Saturday Night Fever - RSO - 1978

9- Shania Twain - Come On Over - Mercury - 1997

10-Alanis Morissette - Jagged Little Pill - Maverick / Sire – 1995

•O primeiro CD musical

O primeiro CD gravado em larga escala foi do pianista chileno naturalizado americano Claudio Arrau, onde continha músicas de Chopin, em 1982. No Brasil, o primeiro álbum foi “Curare”, da cantora e compositora Rosa Passos, lançado em 1991.




•A canção mais regravada no mundo

Essa é uma das discussões mais controversas e polêmicas do meio musical. Até hoje não existe um consenso. A princípio, oficialmente dá-se à “Yesterday” de Paul McCartney o título de a mais regravada, cerca de 6 mil versões diferentes, mas há quem diga que seja “Imagine” de John Lennon. Outra corrente defende a teoria de que “Feelings” do brasileiro Morris Albert seja a mais regravada.

•A música mais longa da história

Achei esse dado curiosíssimo. A música “As Slow As Possible” (Tão Lento Quanto Possível), composta por John Cage, falecido em 1992, é a música mais longa, e que ninguém poderá ouvi-la toda. Ela foi escrita para durar 639 anos. Só as três primeiras notas musicais levaram um ano e meio para serem executadas. A música vem sendo executada por um órgão lá na Alemanha.

A música é uma coisa que o ser humano não pode viver sem, não é mesmo? Não importa o gênero, o ritmo, a letra, os arranjos, há gosto pra tudo. Por isso, trago uma série sobre algumas curiosidades interessantes sobre essa nobre arte, como fatos e histórias sobre os instrumentos mais populares.




•Como e quando surgiu a música?

Pra começar, é difícil dizer quando e como surgiu a música. Muitos acreditam que surgiu com a criação do universo, sendo uma coisa Divina, outros acham que começou com os sons produzidos pelos primeiros seres vivos do universo a bilhões de anos. Ela então teria sido apenas decodificada pelo homem, ganhando diversos instrumentos para trasmitir seus sons.



•O surgimento do violão

Existem duas hipóteses mais prováveis sobre a criação do violão. A primeira diz que o instrumento é derivado da khetara grega, e teria sido levada pelos romanos à península Ibérica (região onde situa-se Portugal e Espanha) no século I a.C. Lá, teria ganhado a forma que se assemelha aos tempos de hoje, só que com três cordas a princípio.



A segunda diz que o violão deriva-se do alaúde árabe, levado à península Ibérica na época da invasão muçulmana, na Batalha de Guadalete, ocorrida no ano 711. Com a influência islâmica que durou alguns anos na região, o instrumento foi se popularizando e se adaptando à cultura local.


•A primeira música gravada

Os créditos sobre a primeira gravação eram dados a Thomas Edison que, antes de inventar a lâmpada elétrica, criou o fonógrafo, em 1877. Durante o processo de criação, ele cantou um poema para testar o invento. Mas alguns cientistas americanos acabaram descobrindo uma gravação feita em 1860, 17 anos antes da outra feita por Edison.
Já no Brasil, a primeira música gravada foi “Isto é Bom”, do cantor e compositor baiano Xisto Bahia, em 1902.

•A criação dos discos


A criação dos discos é creditada ao canadense Émile Berliner, na década de 1870, feitos de goma-laca, material negro e opaco. A princípio, não havia um padrão de velocidade e tamanho dos discos. Só na década de 1910 é que os discos passaram a ter a velocidade padrão de 78 rpm (rotações por minuto) com 25 cm.

Já os LP’s (Long Play) surgiram no final da década de 40, produzidos com material plástico, mais leves, práticos e mais resistentes que os de 78 rpm

 
espero que tenham gostado das curiosidades, ainda vem mais, aguardem.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Aprendendo a Musica

"A música é uma língua e pode ser aprendida como as crianças aprendem qualquer língua: ouvindo e imitando."

"A música escondida não tem valor." (Aulo Gélio)
"O amor ensina música." (Erasmo de Rotterdam)

"Aprender música lendo teoria musical é como fazer amor por correspondência." (Luciano Pavarotti)

domingo, 14 de março de 2010

Jooyong Ahn Maestro rege a Orquestra jovem Vale Música

Recentemente em um de seus recitais, a orquestra jovem vale musica recebeu o Maestro Jooyong Ahn, com o solista Dr. David Spencer, no trompete. Fazendo um belíssimo espetáculo aos nossos ouvidos e emoções.


Jooyong é cidadão americano e nativo da cidade de Seul, Coréia do sul. Foi educado na Kyung Hee Univertity (Seoul), onde se especializou em violino e Viola, tendo se apresentado com grandes orquestras de todo o mundo em muitos locais como Carnegie Hall de Nova York, Avery Fisher Hall e Filadélfia Academia Hall. Posteriormente, obteve dois graus de Máster of music, uma pós-graduação em regência de Orquestra pela prestigiada Sherpherti School of music da Rice Univercity em Houston, Exas, Maio 1985.

Entre suas muitas honrarias, o Maestro Ahn teve o privilégio de ser convidado, em 1988, para participar do Tanglewood Music Festival ao lado de jovens expoentes de então como Marin Alsop, Paavo Jarvi e Eiji Oul. Em Novembro de 2002, Ahn estreou no Jhon F. Kennedy Center for the performing Arts, em Washington DC, como o maestro do recém-formado Washington Korean Symphony, tendo recebido inúmeras criticas favoráveis a seu respeito, entre elas a do renomado critico de música, Daniel Ginsberg, do Washington Post.

Ocupou a direção musical de orquestras na Coréia e nos Estados Unidos, tendo sido regente convidado para reger diversas outras orquestras, em três continentes. Na Europa, regeu a Sinfônica Nacional Estoniana, Letão Chamber Orchestra, Lithuanian Chamber Orchestra, Eslovaco Sinfonietta e Plovdiv Orquestra Sinfônica da Bulgária.

Jooyong fez a primeira turnê da Sinfonietta Eslovaco-Americana em 1993 e foi regente convidado no Orient ’95 Festival Internacional em Tallin, Estônia. Na Ásia, foi regente convidado da South Korea’s Taejon Philharmonic Orchestra, Seoul Philharmonic, Filarmônica de Busan, Filarmônica de Taegeu, Suwon Philharmonic Orchestra; Pan Ásia Symphony Orchestra, Hong Kong e Cantão Festival Internacional de Arte, na China.

Entre muitos outros trabalhos em vários lugares do mundo o Maestro Ahn gravou e produziu 2 CDs, um com uma orquestra de Câmara da Lituânia, que contava com a sinfonia nº 4 e a abertura A gruta de Fingal de mendelssonh, pelo selo excelcior, e outro com a orquestra e, outro com a orquestra Filarmônica de Plovdiv, apresentando concertos para Fagote no selo sungeum.

A orquestra Jovem vale musica teve em seu repertorio um variado programa com diversidades de ritmos e sons.

O projeto teve esse privilégio de receber grandes músicos, grandes maestros. Nós como alunos nos sentimos muito felizes, se queremos sempre mais.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Uma nova temporada

A opera o viajante das lendas amazonicas mais uma vez esta sendo preparada para um novo espetaculo, aonde as histórias de uma borboleta vão encantar aos olhos de cada um.
A opera baseada no texto do escitor paraense João de Jesus Paes Loureiro e musicada por Serguei Firsanov, vem mais uma vez trazendo crianças e jovens, para o palco apresentar a Amazônia pelos olhos de uma nova geração.

FAM

Fundação Amazonica de musica, é um projeto feito para crianças e adolescentes com dons para musica.
Um projeto que tem trago para muitos jovens no Brasil a esperiencia maravilhosa de trabalhar com a musica, de estuda-la e de ama-la.
Mundando o jeito de ser, dando oportunidades a todos essas crianças, (eu me incluo nisso), a realização de sonhos.

Ópera

Na matinê no Theatro da Paz, com entrada franca, o público se encantou com o espetáculo, integrante do programa do III Festival Internacional de Ópera da Amazônia e do projeto Vale Música.
Em pouco mais de duas horas e meia, os cantores mirins, acompanhados da soprano Dione Colares, apresentaram a ópera infanto-juvenil, com música composta e orquestrada pelo compositor russo e baseada em texto do poeta João de Jesus Paes Loureiro. Em três atos, foram contadas três lendas: Uirapuru, dos Insetos e do Tamba-Tajá. O enredo entra no mundo das lendas caboclas para contar a história do curumim numa viagem que apresenta narrativas fantásticas sobre o universo amazônico.
A diretora de Produção do festival, Nandressa Nuñez, lembrou que "O viajante das lendas amazônicas" é um exemplo raro de ópera no Brasil que valoriza as origens indígenas, além de reunir dois artistas de países distantes, o Brasil, com tradição de narrativas populares marcadas, na Amazônia, pela mitologia; e a Rússia, de conceituada tradição operística. A obra estreou em 2007, no Theatro da Paz, como destaque da primeira edição do Concertos para Belém.
O coro e a orquestra da ópera foram formadas pelos alunos do projeto Vale Música, criado pela Fundação Vale e coordenado, no Pará, pela Fundação Amazônica de Música (FAM). A encenação também marcou a segunda apresentação da nova temporada do projeto Concertos para Belém, lançado no último dia 30 de agosto e que tem patrocínio da Vale e apoio do Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet e realização da Musikart Produções Culturais. No dia 8 de novembro, a ópera será apresentada no Teatro Nacional Cláudio Santoro, em Brasília.
Emoção - Para o público presente, a apresentação encheu os olhos e ouvidos, com a apresentação de temas tão próximos da cultura local. O aposentado José Pogênio Alves e a filha, a professora Tereza Alves, saíram de Abaetetuba especialmente para assistir à ópera. "Viemos de navio. Saímos cedinho de lá e chegamos aqui exatamente para acompanhar esse espetáculo. Já tínhamos programado a viagem pela vontade de assistir a uma ópera com cara da Amazônia no Theatro da Paz. Depois, vamos aproveitar o dia na Praça da República", contou Tereza.
Para a administradora de empresas Vanessa da Cruz, o Festival de Ópera é um dos poucos programas imperdíveis em Belém atualmente. "Espero todos os anos pela oportunidade de poder acompanhar os espetáculos. Gosto da qualidade do que é apresentado. É um deleite assistir a obras dessa qualidade sem precisar sair de Belém", afirmou ela, acompanhada dos filhos Pedro e João, de 7 e 10 anos, respectivamente.
A primeira temporada do projeto Concertos para Belém aconteceu no período de julho de 2007 a agosto de 2008, quando foram apresentados 20 concertos e oito encenações da ópera "O viajante das lendas amazônicas", incluindo apresentações em Belém, no Theatro da Paz, e no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, além de Marabá, no sudeste do Pará. Na primeira edição, o projeto alcançou um público de 17 mil pessoas, apresentando, gratuitamente, à população, uma série de concertos com o melhor da música clássica de artistas internacionais, nacionais e locais, contribuindo para a formação de plateia.

terça-feira, 9 de março de 2010


Coral VAle Musica.